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Eleições 2024 é no Visão Política

Gestão de Edivaldo leva nota 5,2 no Ideb e amarga última posição no ranking de alfabetização na idade certa

Com a finalização do segundo turno das eleições municipais de Aracaju, os candidatos Emília Corrêa (PL) e Luiz Roberto (PDT) apresentaram suas propostas para a Educação dos aracajuanos, mas qual será o principal desafio da cidade nesse eixo? Aracaju ocupa posições preocupantes em importantes indicadores educacionais, como o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) e o número de alunos alfabetizados na idade correta, evidenciando a necessidade de uma gestão eficiente para melhorar esses números.

Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), referentes ao ano de 2023, Aracaju é a 4ª capital do Brasil com o pior IDEB nos anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano), com nota 5,2. Esse índice está bem abaixo da meta nacional de 6,0, que é comparável a sistemas educacionais de países desenvolvidos. Entre as capitais com os piores resultados, Aracaju supera apenas Natal (4,5) e Porto Alegre (4,7).

Além disso, outro dado alarmante é que Aracaju ocupa a última posição no índice de alunos alfabetizados na idade correta, com apenas 29,7% das crianças atingindo esse marco no tempo adequado, segundo o Ministério da Educação e Folha de São Paulo. Comparativamente, a capital de Goiás, Goiânia, lidera o ranking com 74% de alunos alfabetizados na idade certa. Esses índices refletem um cenário crítico que exige ações concretas e urgentes.

Quem vencer as eleições no próximo domingo, 27, terá que enfrentar o desafio de reverter essa situação.
Com um IDEB de 5,2, Aracaju está entre as piores capitais do país, distante da meta nacional. Apenas dez capitais atingiram essa meta nos primeiros anos do ensino fundamental, com crianças de 6 a 10 anos.

A missão de mudar esses números requer estratégias eficazes para elevar a qualidade do ensino e aumentar a taxa de alfabetização na idade correta. As propostas de Luiz Roberto priorizam a modernização tecnológica, enquanto Emília Corrêa foca na inclusão social e na valorização dos profissionais da educação. Agora, cabe aos eleitores de Aracaju escolher o caminho que acreditam ser o mais eficaz para transformar a educação da cidade.

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