Artifícios metodológicos em pesquisas tentam driblar inexpressividade de Luiz perante eleitorado aracajuano 

Na reta final do período de campanha eleitoral, é comum o lançamento de pesquisas de intenção de voto que buscam captar o engajamento da população com o pleito e candidatos. Essas pesquisas servem como uma espécie de termômetro para aqueles que permanecem em posição de indecisão e, além disso, para os próprios candidatos avaliarem suas estratégias. 

E justamente por serem as pesquisas consideradas como potenciais condutoras do eleitorado, é que alguns candidatos dão ênfase àquelas que mais lhe favorecem. A campanha de Edvaldo e Luiz Roberto, por exemplo, começa a mostrar sinais desse desespero. 

Estagnado na terceira colocação ou oscilando entre o terceiro e o quarto lugar há meses, Luiz tem, através de seus aliados, ressaltado os resultados de pesquisas realizadas por institutos de credibilidade questionável. 

Consciente do fraco desempenho, aliado à falta de carisma e à desconexão com o eleitorado aracajuano, a dupla sombria governista tem utilizado diversos artifícios. O mais recente, por exemplo, foi mostrar Luiz como o segundo colocado em pesquisa com uma metodologia incomum: uma amostragem pífia de 600 entrevistas, enquanto institutos renomados seguem com uma média de 1200.

Essa tentativa de inflar a campanha por meio de números duvidosos, em vez de fortalecer, expõe a fragilidade de uma estratégia que parece fadada ao fracasso.

Por Visão Política

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